sexta-feira, 11 de setembro de 2009

YouTube bloqueia anúncio com Hitler em campanha contra HIV

O YouTube bloqueou o acesso ao anúncio de uma campanha contra o vírus da Sida, personificado na imagem de Adolf Hitler, sob o lema «A Sida é um Assassino de Massas». O vídeo teria causado a polémica, especialmente na Alemanha.


«O vídeo foi retirado por atentar contra o regulamento», esclareceu o site de partilha de vídeos do Google, através do Facebook.



Além de de imagens dos antigos ditadores iraquiano, Saddam Hussein, e soviético, Joseph Estaline, Hitler aparece a ter relações sexuais sem protecção. O objectivo é consciencializar o público, especialmente os mais novos, para a importância do uso do preservativo, atribuindo uma cara ao HIV. A campanha foi lançada para coincidir com o Dia Mundial da Sida.



Contudo, as autoridades oficiais ligadas à SIDA/HIV distanciaram-se da mensagem da campanha, afirmando que esta poderá tornar a vida ainda mais difícil para as vítimas da doença. O anúncio foi produzido por uma nova agência de publicidade sedeada em Hamburgo, chamada «Das Comitee», tendo sido enconmendado por um grupo de prevenção da SIDA alemão denominado «Regenbogen e.V».



Hans Weishäupl, director criativo da agência, disse que propôs o filme com Hitler depois de o «Regenbogen e.V» ter pedido uma proposta muito forte e perturbadora. «Muita gente não está consciente de que a SIDA mata todos os dias muitas pessoas. Eles queriam uma campanha que dissesse aos jovens que (a SIDA) continua a ser uma ameaça», acrescentou.

QUANDO AGIREMOS DIFERENTE?


Chega a ser provinciano, mas deve ser mesmo! Jamais seremos verdadeiramente uma nação se não evoluírmos dentro do nosso ser, como pessoas, como sociedade, por mais que haja descoberta de jazidas de ouro em todo o território brasileiro, seremos sempre um pais de analfabetos e de corruptos, mesmo que o nosso povo não seja só composto destas características, porque não queremos que os outros se deêm bem na vida, não queremos que aprendam uma profissão para que sempre haja esmolas governamentais que são na sua maior parte surrupiadas pelos maus administradores que estão a frente desta distribuição.

Nossos atos traduzem o que nosso país é a décadas: aproveitador, esnobe, falso e oportunista. Algumas destas palavras são sinônimas, mas servem de alguma maneira pra expressar a indignação de pelo menos 80% da população deste país tão repleto de riquezas naturais, em sentimento fraterno do qual muitos se aproveitam pra se dar bem e mais do que isso, rico em soluções que ficam ficam blindadas dentro do egoísmo dos que tem o poder de fazer diferente mas não o faz por covardia ou por não o favorecer financeiramente.

Se você faz diferente, relate-me, exponha sua opinião, deixe sua mensagem pra todos que visitam meu blog saber que...EU FAÇO A DIFERENÇA!

domingo, 30 de agosto de 2009

Boca do lixo!


A vergonha agora vem direto dos países europeus, que acabam de adotar o Brasil como descarga de lixo. Fato isolado? Desconhecimento das leis? Não! Apenas esperteza européia que se acha acima dos pobres países subdesenvolvidos, não merecedores de uma prévia dos acontecimentos, se bem que algum esquema pode estar sendo armado que envolve brasileiros dispostos a vender um espaço em nossos portos ao lixo dos europeus, senão haverá indisposições entre os países de origem e o Brasil, é o que o ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, que além de propor mudanças nos translados de cargas marítimas, em especial as que advêm de navios estrangeiros.São mais de 41 contêineres que deveriam ser de polímero de etileno plástico para reciclagem, mas que contém entre outras coisas 900 toneladas de resíduos de restos de banheiros químicos, seringas, fraldas, pilhas e preservativos usados. O mais sarcástico era um bilhete que aconselhava aos usuários lavar os objetos antes de usar, como se fosse uma doação ou pior, como se nós seríamos gratos pela “riqueza” que haviam mandado. Uma verdadeira humilhação que até agora não se sabe como será resolvida, apesar das cargas estarem sendo devolvidas, cabe uma investigação sobre como tudo isso se deu, respondendo a sociedade brasileira o porquê dos fatos, mesmo que seja para sanar a raiva que estamos sentindo com desculpas esfarrapadas queremos resposta urgente, uma manifestação do sentimento patriota que está presente em poucos, mais que nos faz mover o grande moinho que é o Brasil sem que fujamos para outras pátrias como fazem alguns desacreditados (com toda a razão).
Artigo publicado na coluna da autora no Portal de notícia "A fonte é notícia"

Sarney, “Pobre Menino Rico” parte I (O Início)










O presidente do Senado, José Sarney, o olho do furacão de escândalos mais recentes no Senado Federal, é apenas mais um multimilionário, desses que encontramos aos montes em Brasília, na nossa tão respeitada capital do país.
A trajetória “camaliãonês” de Sarney, que já foi até presidente dessa nossa república, iniciou sua oligarquia política passando a perna no oligarca que foi seu padrinho, este oligarca já velho aliou-se novamente com ele (sarney) para permanecer no poder. Dai a fama de camaleão que (sarney) tem.
José Ribamar Ferreira de Araújo Costa nasceu na cidade de Pinheiro, Maranhão, em 24 de abril de 1930. Adotou o nome de Sarney em homenagem ao pai (como fazem os atores e atrizes de TV), Sarney de Araújo Costa. Formado em direito (legado que nunca assumiu em sua vida particular nem política) em 1954, ingressou na política como suplente do deputado federal pela UDN (União Democrática Nacional).
Foi eleito por dois mandatos como deputado federal (1958-1965) e, como um dos líderes do grupo progressista da UDN, defendia entre outras bandeiras, a reforma agrária (quase todos os parlamentares já levantaram essa bandeira, porque será?) no início dos anos 60. Em 1964, fez oposição ao golpe militar que depôs o presidente João Goulart. Com a instituição do bipartidarismo, em 1965, coligou-se ao partido governista, a Arena (Aliança Renovadora Nacional). Foi líder do governo Jânio Quadros na Câmara dos Deputados.
Governou o Maranhão (1966-1971) e cumpriu dois mandatos como senador (1971-1985), tornando-se um dos principais representantes políticos do regime militar.
Em 1979, após o fim do bipartidarismo, participou da fundação do PDS (Partido Democrático Social). Deixou o partido em 1984, por ser contrário à escolha de Paulo Maluf para disputar a eleição indireta à presidência da República (já havia nessa decisão uma vontade de encabeçar uma chapa única dentro do partido para ser o candidato a presidência abortada pelo popularismo de Maluf). Então, ingressou no PMDB (Partido do Movimento Democrático Brasileiro) e foi indicado como vice-presidente na chapa de Tancredo Neves, pela Frente Liberal. Em virtude do falecimento de Tancredo, assumiu a presidência no dia 15 de abril de 1985.
Foi idealizador dos planos econômicos chamados de cruzado e de verão, fracassados pela má administração do seu governo.
O ápice da sua incompetência se deu em 1989, ano de eleições diretas para presidente da República, quando o país se encontrava extremamente agitado em virtude do caos na economia (não que o país fosse uma das oitavas maravilhas do mundo, mas ele conseguiu piorar bastante. Só o que melhorava era a conta bancária dos políticos, principalmente a do Senhor Sarney, que como ele mesmo diz: “história de vida política digna”) e centenas de greves de trabalhadores aconteceram em todo território nacional, atingindo inclusive os chamados setores essenciais, como o da assistência médica-hospitalar, o dos transportes coletivos e dos funcionários públicos, desestruturando de vez todo o país, mesmo com a base do seu governo sustentada por ACM, chamado “o braço forte” daquele governo.Após deixar a presidência, em 1990, Sarney continuou sua trajetória política como senador, agora pelo estado do Amapá. De 1995 a 1997 e de 2003 a 2005 foi presidente do Senado Federal, cargo que é cumulativo com o de presidente do Congresso Nacional.É, portanto o parlamentar mais antigo em atividade (quanto dinheiro já ganhou e ainda ganha às nossas custas!).
Veja na nossa próxima reportagem, a parte II que relata um pouco (um pouco mesmo, diante de tantas coisas que não são divulgadas e que se encontram trancafiadas em secretos atos) dessa extraordinária e incalculável soma adquirida pelo Senador Sarney em sua vida política. Sabemos que ele Não é o único a possuir posses através da política, mas resolvi botá-lo em evidência para que possamos entender melhor como os iguais a ele se fazem da política e fazer com que saibamos o quanto somos ricos. Não perca! È incrível o
que ele possui com o nosso dinheiro!


Artigo publicado na coluna da autora no Portal de notícia "A fonte é notícia"

É uma Questão de Democracia

O crescimento político do prefeito de João Pessoa tem incomodado bastante os militantes opositores que chegam a exclamar “Criamos um monstro!” pelo fato de não terem prioridade na execução das suas causas particulares, mas a maioria da população a que se destina a administração de um governo anda dizendo a todo instante “Temos um dos nossos!”.
Em alguns “jornais”, essas causas pessoais são lembradas num formato disfarçado de depoimento e descontentamento de uma classe. O assunto mais explorado recentemente na mídia paraibana, o dos bares da orla do Bessa, que serviu de pano de fundo para um protesto isolado do bar Peixe Elétrico, que foi o “escolhido” por um jornalista para ser o porta-voz dessa ação talvez por ser o bar frequentado por ele, ou por ser sua dona uma amiga do autor da crônica, mas o que vale é que foram expostas as perspectivas da classe. Será mesmo?
Hoje em dia se fala muito de SONHO DE DEMOCRACIA, mas ser democrático vai mais além que favorecer a minuria com o intuito de favorecer os seus. Há uma democracia sendo exercida pelo povo de João Pessoa quando é ele quem tem o poder de decidir a direção do seu futuro, como é feito no Orçamento Democrático. SONHO DE DEMOCRACIA é a viabilidade quanto ao acesso à saúde, realidade organizada nos novos postos do PSF da cidade, deixando o serviço mais próximo da sociedade que realmente precisa sem que haja um deslocamento para hospitais distantes.
É fácil, para os que têm o dom da palavra e os que podem pagar um plano de saúde falar de democracia, quando não sentem na pele a falta que ela faz dentro de um serviço público em outras gestões sucateado, mas que tenta reagir com um novo vigor, um vigor mais humano, vigor que muitos desconhecem por nunca terem precisado como única opção, visitar um hospital ou centro de saúde público deveria ser requisito para todos os profissionais e políticos. Uma única visita á um hospital faz qualquer pessoa adquirir respeito e humanidade em qualquer área de trabalho.
Sentir-se injustiçado vai além de preservar uma empresa de um poderoso filho da terra, porque quando se fala em injustiça deve-se ter incutido na cabeça um pensamento de bem comum, um querer fazer a diferença para todos.
Entristece-me perceber a realidade dos fatos que envolvem quem pode ajudar a mudar a raiz da árvore para dar novos frutos, mas só está realmente preocupado em permanecer com as folhas para continuar a ser a fonte da sua respiração.
Vamos deixar de lado o que nos interessa para aliar forças numa batalha que realmente requer solidez, ajudando a resolver esse impasse entre a classe dos donos de bares e a Prefeitura, para que só assim, possamos amanhã noticiar a tão usada e explorada nos artigos, DEMOCRACIA.

Um Chocolate com Gosto Amargo é enviado pelo Papa às vitimas do Terremoto

O Papa Bento XVI teve uma idéia sensacional, enviar ovos de páscoa para as crianças vítimas do terremoto na Itália, presente que tentará amenizar de forma simbólica, o sofrimento na região de Abruzzo, que ainda não recebeu a visita solidária do pontífice, talvez pelo fato da sua agenda estar lotada com a programação de páscoa, mesmo com os terríveis acontecimentos terem se iniciado na segunda (06), antecedendo os dias da paixão propriamente ditos (sexta, sábado e domingo de páscoa).
Ovo, chocolate, nada seria mais importante para aquelas pessoas que palavras de conforto ditas pessoalmente, principalmente durante a realização do enterro de mais de 250 pessoas mortas coletivamente e enterradas do mesmo jeito.
O gosto amargo da ausência não pôde ser amenizado pelos 500 ovos de chocolate, quando o que se esperava neste momento de agonia era a prática URGENTE de ações solidárias de sobrevivência, fator primordial na reconstrução psicológica e sentimental das vítimas sobreviventes, que acima de tudo ainda passam pelo terror da morte a qualquer instante, uma vez que o risco de acontecer mais tremores ainda é possível.

Presente de Natal Antecipado, Veja Quem vai Ganhar

O Governo Federal anunciou em rede Nacional o lançamento do seu admirável Programa de Habitação, que vai favorecer a uma classe que possui uma instabilidade econômica e que se encontra mais próxima ao topo da pirâmide que classifica a renda familiar, a classe média-alta.
Quem possui renda entre três a dez salários mínimos, vão estar entre estes privilegiados, que poderão optar por um financiamento na caixa econômica a partir de 120 mil reais, detalhe... quem possue uma renda familiar de 4.500,00 tem direito a não dar uma entrada. Abaixo desse valor, as entradas são necessárias com valores que ultrapassam os 30 mil. Quem, no estágio que estamos vivendo de crise econômica, possue hoje 30 mil reais para dar de entrada, à vista, num imóvel? Essa pergunta é fácil responder, até uma criança de 5 anos de idade sabe, só não sabe quem não quer saber, cabendo aqui aquela velha mais precisa expressão “só não enxerga quem não quer enxergar”.
Aos olhos da maioria que não cabe nesse tal projeto de governo do Sr. Presidente que deveria favorecer aos que mais precisam desse tipo de projeto e não apenas a classe mais favorecida da sociedade.
Primeiro que uma política pública que beneficia quem tem poder econômico maior não pode ser séria, nem condizente com uma administração direcionada ao povo, que pode e tem o poder de resolver a situação de moradia de uma classe social, pode e deve ter um programa especial também para as outras classes que se encontram cada vez mais distintas, separadas, porque enquanto uma pessoa que não se enquadra nas características do novo programa passa por várias avaliações e simulações da Caixa Econômica Federal, muitas vezes sem sucesso de obter sua casa própria, os que possuem as características dentro do novo programa pode se encaminhar direto nas construtoras para apenas escolher seu imóvel e comunicar a Caixa, sem tantas burocracias nem investigações como são feitas em outros casos inferiores.
Isso é ou não é um descaso aparente e descarado, sem se falar que está de certa forma preconceituando uma classe da outra, do governo, ainda expõe ao público com um ar melhoria, aí fica a pergunta: Melhoria pra quem?
Isso só pode ser avaliado como um presente antecipado de natal dado pelo governo a pequena parcela da sociedade, porque quando se fala em fazer algo para a maioria não se tem dinheiro suficiente pela quantidade maior de beneficiados. Quando há um projeto de habitação para a classe mais baixa, as condições de moradia são em locais desertos, sem transporte de qualidade, sem infraestrutura, casas de um único vão na sua maioria, condições de precariedade, enquanto para esse novo programa do governo prevê apartamentos em grandes estruturas, em locais mais conceituados, perto do desenvolvimento.
Como podemos ser tão diferentemente tratados quando somos nós, a maioria, quem tem mais poder de decisão? Queremos igualdade, a IGUALDADE com letra maiúscula que faz parte da constituição, que diz que temos que ter os mesmos direitos dentro da nossa nação, direitos esses que nos são impedidos de usufruir pelos que idealizam projetos e programas distintos como este citado aqui.
Você que está lendo esse artigo responda agora a essas e outras perguntas relacionadas a esse assunto, comente esta matéria, dê sua opinião, aqui você é ouvido, pois não fazemos uma imprensa marrom!

Chega de Viagens e Disque Sex com o nosso Dinheiro!

Depois que o Presidente Lula disse em rede Nacional que é totalmente de acordo com parlamentares que viajam com suas esposas a trabalho fazendo uso da cota de passagens do respectivo gabinete, sendo essa prática natural e ainda por cima dizer que ele mesmo faz isso nada mais me surpreende, nem mesmo o caso do Deputado Sérgio Moraes (PTB-RS) que está sendo acionado pela Procuradoria para pagar o disque sex usado indevidamente de uma linha telefônica da prefeitura de Santa Cruz do Sul, quando era prefeito da cidade, caso em que diz estar “se lixando para a opinião pública”. Você leitor, concorda com o que disse o Deputado?
Presidente, nada contra que Parlamentares viajam acompanhados das suas esposas, mas que eles tirem do bolso deles o pagamento das passagens delas, não do bolso do contribuinte. Infeliz e de mau gosto sua afirmação num momento em que o seu partido está preste a lançar uma candidata a sua sucessão e que reflita sobre essa candidatura seus atos, considerados “naturais”, é natural que escolas fiquem cem merendas, cem cadeiras, cem professores, cem tetos, cem paredes além de milhões de CEM que se fazem presente em outras áreas de responsabilidade do governo que não foram citados e nem poderia, senão não haveria espaço nessa matéria para essa lista infinita que se estende toda hora, todo o dia e todo o ano. O leitor deve estar indagando a ortografia errada da palavra CEM, mas é proposital para que façamos as contas de quanto de cem em cem foram gastos em viagens e que poderiam ser investidos nos itens citados acima.
Dinheiro meu, dinheiro seu, dinheiro nosso, dinheiro que deveria voltar para nós em melhorias, mas as melhorias só são sentidas pelos Parlamentares e suas famílias que enriquecem cada vez que a inflação sobe junto com os impostos que são inventados pelos nossos Parlamentares, aqueles Parlamentares que nós colocamos para nos representar, para defender o interesse coletivo, mas que só estão interessados em viagens, farras, ligações para disque sex e o conforto. Estamos ligados! As eleições estão batendo na nossa porta! Lembraremos de vocês! Podem ter certeza, não ficará assim! Conscientize-se do seu dever de eleitor, não vote mais nesses que se fazem da política, coloquem esses praticantes para fora.
Essa coluna é do povo, eu escrevo o que acredito ser o melhor, mergulhando na credibilidade exercida por jornais que se mantêm íntegros na sua função informacional, contribuidor do social, defendo minhas idéias sem esperar nada em troca, apenas o reconhecimento e identificação do leitor que lê a notícia e debate entre os seus, transformando em ideal o conteúdo da matéria, só assim formaremos pessoas críticas construtivas ativas e participantes. Isto é o meu legado.
VOCÊ PODE!

“Pegadinha” do Lula

Supostas irregularidades cometidas pela Petrobras causa em parlamentares a vontade de abrir CPI, com requerimento subscrito por 32 senadores, quando são apenas necessárias 27 adesões. É visível por parte dos partidos envolvidos nessa aceitação, a vontade de expor a população fatos determinantes que estão presentes nas licitações da Petrobrás, uma vez que supostamente há uma falta de fiscalização do governo com a empresa, de onde surgem questionamentos e indagações que devem ser respondidas pela instauração dessa CPI.
A dúvida que me vem à cabeça é simples e normal como tudo nesse país é tratado, quando se diz respeito à política praticada pela maioria, por que o Presidente fez um escarcéu contra os partidos simpatizantes dessa causa? Tudo bem que nem todos estão envolvidos por causas nobres, aproveitando-se para fazer politicagem de um assunto tão sério, mas qual a relação existente entre o governo e a empresa para que sejam tomadas as dores tão energicamente pela maior autoridade do país, quando por ocupar cargo tão importante, deveria se mostrar imparcial?
Quem tiver alguma sugestão sobre esse porque, expresse-se, comente, deixe sua opinião, talvez possamos juntos solucionar mais essa “pegadinha”.
É pra rir KKKKKKKKKKKKK.

Queremos Projetos de Lei sérias

Um PL do Senador Cícero Lucena, dispõe sobre a criação de Zona de Processamento de Exportação (ZPE) no Município de Lucena.
Esse projeto já é utilizado em outras cidades para dinamizar áreas carentes, evoluindo o setor econômico através de atividades desenvolvidas na comunidade, com produtos que possam ser viabilizados numa nova roupagem que o comércio se transformou.
È esse também os objetivos do projeto do Senador, que, além disso, busca angariar desenvolvimentos municipais, ou seja, expandindo-o para outras cidades, subsidiando as famílias envolvidas no projeto e consequentemente dando um passo importante para que Lucena possa ter lugar de destaque dentro do Estado da Paraíba e no senário Nacional.
A localização de Lucena foi fator primordial na sua escolha para sediar tal projeto, diante das outras cidades.
O projeto contará com a construção de moderno Porto tipo OFF-SHORE, integrando a Paraíba ao comércio Exterior, se colocando como rota comercial de suma importância, gerando empregos pertinentes aos investimentos adotados e mensurados por uma base de estudos, que conseguiram estampar retornos favoráveis à economia local.
Depende o projeto, além da sua aprovação, do BNDES e do Orçamento da União de 2009, podendo por esse motivo sofrer retardo na sua realização, uma vez que a crise mundial aliada a burocracia que são preocupações estabelecidas pelos dois órgãos, para que haja o financiamento do projeto.
Desde já, mesmo que seja um projeto já anteriormente pensado, parabenizo o Senador pela iniciativa de propor idéias que têm fundamento e que gera retorno á sociedade, sendo o Senador excluído com essa atitude, do enorme grupo de Deputados, Senadores e outros Parlamentares, que tentam aprovar PLs estapafúrdias e incoerentes, não fazendo jus ao salário que ganha para ter boas idéias para solucionar problemas públicos, salário esse que é pago com o nosso dinheiro suado de horas de trabalho, coisa que muitos de vocês desconhecem.
Alguns colegas Parlamentares propõem o hasteamento diário da bandeira nacional em todas as praças públicas do país, as quais também deveriam ter, obrigatoriamente, pelo menos um pé de pau-brasil plantado em seus jardins. Outros querem determinar que os alunos de todas as escolas brasileiras, sem exceção, iniciem diariamente seu expediente letivo fazendo um juramento de fidelidade à Nação, diante da bandeira. E ainda há quem julgue ser importante propor a troca das folhas de tabaco no brasão de armas da República, por ramos de soja ou de guaraná. Dá pra acreditar?

O brasileiro ainda é um escravo

Escravo é todo o cidadão que trabalha par o crescimento da sua nação, enfrenta jornadas exaustivas de trabalho árduo (isso é a grande maioria), paga impostos sobre tudo ao seu redor (inclusive dos parlamentares), e não tem direito à segurança de andar nas ruas, ao mínimo de recolhimento diário do seu lixo (sem falar na reciclagem que deveria ser prioridade), a ter uma água tratada saindo de suas torneiras, a um abastecimento regular de energia (quando há muitos municípios do país ainda no escuro), a ter escolas em boas condições físicas de funcionamento contando com professores bem remunerados e qualificados para cuidar da aprendizagem dos seus filhos, evitando assim, que eles fiquem nas ruas por falta do que fazer, expostos à própria sorte ou ao crime organizado que alimenta o sonho de jovens e crianças esquecidas pelo governo e pela sociedade.
Só quem tem que depender do SUS sucateado é que sabe o que é ser realmente um escravo, um sistema falido que é ingerido por nós mesmo sem as condições ínfimias de saúde, quando nem no sentido mais rasteiro de seu significado chega perto de suas devidas definições. E isso tudo sem se falar na sacanagem que é deixar remédios e instrumentos cirúrgicos enferrujando e apodrecendo nos galpões e armazéns do governo, que deveria ser repassados pra a sociedade, mas pra quê? (eles devem dizer) porque usar de má fé e manusear esse material de forma ilegal já virou rotina dentro dos órgãos que são responsáveis por gastar nosso dinheiro. Se até nossas doações são desviadas para fins particulares e que contam com vistas grossas feitas pelos que deveriam fiscalizar, organizar e viabilizar as doações para aos quais verdadeiramente foram destinados.
È chocante! È indignante! É agonizante! Sentir o nó na garganta (que eu estou sentindo agora) ao deparar fatos lastimáveis e de tamanha crueldade praticada pelos que nos tem como escravos, esta veracidade relatada no seio do Brasil comprova que houve uma “abolição da escravatura” apenas simbolicamente, indo mais adiante percebemos que só serve para estar presente no calendário de datas comemorativas á uma redenção jamais alcançada pelo povo brasileiro.
Mascaramos a escravidão cotidiana a cada vez que saímos às ruas, vamos ás escolas, entramos em um hospital, visitamos uma câmara municipal, um palácio do governo (isso quando podemos entrar lá), uma assembléia (locais que deveriam ser irrestrito, sem barreiras de vidro) ou entramos numa delegacia em busca de justiça.
Quem lê agora este artigo, sabe muito bem do que eu estou falando, sentimos na pele como uma chicotada quando nossos problemas não são resolvidos dentro dos tramites da nossa lei tão cheia de brechas, por onde só passam os poderosos, e ainda cospem igualdade e falam como em trombetas em uma sociedade mais justa, como se podessem enganar-nos tão facilmente como no tempo da escravidão, ainda precisamos tomar o poder para fazer valer o sonho de mudança que alguns têm, porque é impossível mudar o mundo sem tomar o poder. Chega de ser escravo da situação!

sábado, 29 de agosto de 2009

Sim, Eu Acredito!

A agência do Senado divulgou uma notícia em seu site que é no mínimo curiosa se posta pelo menos na cabeça dos que possuem o poder. O texto explicitava: “Ante a onda de denúncias relacionadas ao Senado, a senadora Marina Silva (PT-AC) propôs, nesta sexta-feira (26), uma espécie de "instituinte" para sua administração, que signifique sua refundação, a partir da própria Casa, ouvindo senadores e funcionários, bem como especialistas de política e de gestão pública, sem prejuízo das investigações do próprio órgão, do Tribunal de Contas da União e do Ministério Público.”.
Essa proposta da Senadora é muito bem vista no cenário social nacional quando diz respeito à sacudida de tapete que se propõe não temendo que com isso haja uma tentativa de ludibriação a repentina solução para os problemas que estão apenas no seu início, pois todos nós sabemos que quando uma denúncia acontece puxam outras pelos cabelos (e como são cabeludas as denúncias que se dá na casa do Senado Federal!).
É prudente que houvesse tal mudança escabrosa no Senado e em todos os órgãos públicos, mas aí não sobraria mais nenhum vestígio de política no país, não teríamos mais notícias de escândalos que tanto vendem jornais e revistas. Seria bom demais pra ser verdade!
E o que faríamos com a corja de abusadores da “boa fé” social que se infiltram no poder? Faríamos como fazemos com o lixo nuclear? Ou como fazem alguns países que colocam seu lixo em balsas e afundam no oceano?
Ideal (para não dizer “o certo”) mesmo seria poder colocá-los em vôos como o do 447, com algum tipo de problema mecânico ou com aparelhos ultrapassados de segurança para confirmar que usem o nosso dinheiro apenas com passagens de ida, seria uma economia enorme nos cofres da União (por favor sem sentimento de culpa ou de que estaríamos sendo cruéis, pois eles não pensam assim quando agem conosco).
Quem sabe um dia, tomaremos um gole de coragem e arrebataremos das mãos dos nossos políticos as rédeas da situação e fazemos como diz nossa Senadora: Precisamos passar por uma "instituinte". As instituições também adoecem. Precisamos aproveitar o momento para refundar (antes que afunde) o Senado.
Lutar pelo que achamos justo é praticamente saber que poderemos morrer de bala perdida na multidão como foi com a iraniana Neda, que não teve medo de protestar para que fosse feita justiça, mesmo sem estar viva para ver as mudanças que irão acontecer, mas uma coisa é certa, a mudança já se faz presente pelo simples fato da repercussão de sua morte, mesmo que seja dentro de cada um que viu ou ouviu sua história de luta pela verdade e pela detenção do poder que o povo tem em todo o mundo se quiser lutar por ele. Não devemos ser anarquistas, mas temos que exigir nossos direitos da maneira certa, sem violência, como era feito o protesto que Neda participava. Crer na mudança ainda é o que nos resta.